Advogada denuncia ´sujeiras`contra a vida e família aprovadas pelo Governo com o dinheiro público
Cita, por exemplo, cartilhas escolares distribuídas pelo SUS ensinando crianças a usar crack
A advogada e Assessora Jurídica da Frente Parlamentar Evangélica no
Congresso Nacional fez denuncias alarmantes em palestra ministrada na Primeira
Igreja Batista de Campo Grande (MS). Mostrando provas e citando nomes, ela
desmascara as ações que estão sendo implementadas no Brasil contra a família e
a vida.
A explanação traz à tona ações governamentais a favor da legalização do
aborto, da distribuição de cartilhas escolares que ensinam
crianças a usarem drogas, se masturbarem, terem relações sexuais, tudo aprovado pelo Ministério da Educação com gastos em milhões
de reais pagos pelo povo.
Dentre as denúncias, está uma cartilha promovida pelo SUS, enviada a postos de saúde nas escolas públicas, que, entre outros absurdos, ensina crianças, na faixa etária de 10 a 12 anos, a como usarem a cocaína e o crack. Nesta cartilha, encontram-se trechos como “Ao usar o crack, passe protetor labial para os seus lábios não ressecarem” e "Esses equipamentos são só seus, não compartilhe"(imagem ao lado)Segundo a Dra. Damares, professoras contam que o Ministério da Saúde as orienta a ensinarem às crianças a, caso queiram cheirar cocaína, “usarem canudo de plástico e não o de papel, que tem muitas bactérias”.Todo esse material foi pago com dinheiro público pelo SUS, que, como a assessora parlamentar bem ressalta, alega não ter verba para realizar cirurgias de cataratas, mas para esse tipo de “educação” gastou milhões.Esse vídeo é um alerta a pais, cidadãos brasileiros que pagam impostos com dificuldades e, sobretudo, um chamado urgente para a Igreja do Brasil sair de suas zona de conforto e agir.
http://youtu.be/BKWc0sUOvVM
A Dra. Damares Alvez é pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular, advogada, mestre em educação, atualmente exerce as funções de Assessora Parlamentar no Congresso Nacional, é assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica e secretária nacional do Movimento Brasil Sem Aborto. É também assessora jurídica da Frente Parlamentar da Família e Apoio a Vida, liderada pelo senador Magno Malta, e co-fundadora do movimento ATINI – Voz Pela Vida, que exerce uma importante luta no combate à violência contra crianças indígenas. Além disso, a Dra. Damares é diretora de Assuntos Parlamentares da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE).
Veja a tragédia que o Governo do
PT está levando para nossas crianças dentro das escolas:
Cartilha "De Homem para Homem" dada para
crianças a partir de 10 anos
Certa Diretora disse que as crianças estavam
levando essa cartilha
ao banheiro para se masturbarem.
Cartilha distribuído pelo SUS nos postos
de saúde e nas escolas,
ensinando a criança a passar manteiga de
cacau nos lábios antes de usar crack.
Quando usar Cocaína, use canudo de
plástico pois o de papel tem bactéria.
Quando for comprar ecstasy, compre com
entendidos para não levar errado.
Cartilha distribuída em Escola Pública
de Rondônia.
As meninas que recebiam essa cartilha
também receberam um espelhinho para se masturbar
Cartilha distribuída em Escola Pública
do Rio de Janeiro.
As crianças de 10 anos são instruídas a
não mostrarem essa cartilha aos pais.
Ensina as meninas a usarem o dedinho ao
se masturbarem e cuidados para não se machucarem.
Essa cartilha ensina e incentiva
crianças de 10 anos sobre as ficadas.
As crianças devem relatar as 8 melhores
ficadas, incluindo com quem, onde foi, como foi e se gostou.
Ensina as meninas de 10 anos onde é o
ponto "G".
(Crianças estão tendo inflamações na
vagina e colo do útero por procurarem o ponto G para ter prazer)
Figura mostrada em Escola de Curitiba
para crianças fazerem redação sobre o que veem.
"O Fazendeiro Solitário".
Reparem o membro do fazendeiro e a cloaca das galinhas.
Fonte: http://www.sabervencer.com.br/2013/04/sera-que-os-pais-conhecem-o-material.html
PT, o governo que está se posicionando contra a ética, a moral e a família, ou seja contra aquilo é a base da sociedade.
Algumas pessoas até concordam com as cartilhas, desde que elas não sejam entregues a seus filhos.
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