Prezad@s
Educador@s, o SEPE esteve presente na SEMED na quinta-feira, 13 de junho de
2013.
Por meio de
informes de diversas pessoas, tomamos ciência do ofício enviado sobre a
reposição do dia 23 de maio de 2013, data em que realizamos paralisação de 24
horas.
As Direções
tiveram até o dia de hoje, sexta-feira, 14 de junho de 2013, para informar à
SEMED se:
a) houve aula na
Unidade Escolar no dia 23 de maio de 2013;
b) caso não tenha
ocorrido, quando será reposto o dia já abonado pela Prefeitura, em acordo com
os profissionais da Educação.
Concordando que
não queremos nem devemos punir nossos estudantes pelo dia paralisado,
orientamos que:
- para as escolas
que tiveram 100% de adesão à paralisação, tod@s @s Educador@s realizem a
reposição do dia 23 de maio por meio de reposição de conteúdos e atividades
complementares para a formação de nossos estudantes - leituras, exercícios e
demais trabalhos pedagógicos - lançando no diário (que ainda deve chegar este
ano...) "Trabalhos Pedagógicos / Reposição de Conteúdos" referente ao
dia 23 de maio;
- para as escolas
que não tiveram 100% de adesão à paralisação, que @s Educador@s que
aderiram realizem a reposição do dia 23 de maio por meio de reposição de
conteúdos e atividades complementares para a formação de nossos estudantes -
leituras, exercícios e demais trabalhos pedagógicos - lançando no diário (que
ainda deve chegar este ano...) "Trabalhos Pedagógicos / Reposição de
Conteúdos" referente ao dia 23 de maio.
- quaisquer
imposições de agendamento de um dia para substituir o dia 23 de maio sejam
imediatamente informadas ao Sindicato e que @s Educador@s não participem deste
"dia extra" agendado na sua Unidade Escolar.
Estas são as
orientações da Direção do SEPE. Compreendemos que a negociação feita entre a
categoria e a Prefeitura Municipal de Macaé está acima de qualquer ofício
enviado pela Secretaria de Educação que vá de encontro ao estabelecido no
encontro no prédio da Prefeitura. Compreendendo ainda que um dia de
paralisação, com os conteúdos repostos, com o diálogo com a comunidade escolar
estabelecido, com a luta por melhorias que beneficiarão a população macaense no
que tange à Educação, não prejudica nosso corpo discente. Pelo contrário, o
maior prejuízo deste está relacionado à falta de água em diversas instituições;
à violência em comunidades ao redor da escola; à falta de professores de diversas
disciplinas durante longos meses; à insuficiência de carteiras nas salas de
aula; à ausência de assistentes sociais, psicólogos e demais profissionais que
auxiliem o trabalho político-pedagógico das Unidades Escolares; à contenção de
verbas que não permite um grande investimento nas escolas públicas etc. E é em
busca de um novo modelo - para melhor - de Educação Pública que a paralisação e
a manifestação do dia 23 de maio aconteceram, deliberadas em Assembleia Geral,
instrumento legal e legítimo da categoria, que possui o seu direito de GREVE.
Fonte: Sepe
Macaé
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