LOUVORES

terça-feira, 16 de julho de 2013

Câmara retoma hoje votação dos royalties para educação e saúde


A votação havia sido adiada após impasse entre os parlamentares. O governo defende texto do Senado, que reduz o volume de recursos


A Câmara dos Deputados confirmou nesta terça-feira que a votação do projeto de lei que direciona os recursos dos royalties do petróleo à educação e à saúde deve ser concluída na sessão de hoje, que começa às 16h. O texto conta com urgência constitucional e tranca os trabalhos. Os deputados já votaram o parecer do relator, deputado André Figueiredo (PDT-CE), e mantiveram a maior parte do texto da Câmara.
Entretanto, se algum dos destaques for aprovado, o texto pode mudar. Desses destaques, três apresentados pelo PMDB retomam a redação do Senado.



A principal diferença entre as duas versões é quanto ao uso dos recursos que serão alocados no Fundo Social. Esse fundo receberá os royalties da União conseguidos com os contratos de concessão de áreas de pré-sal, com parcela do bônus de assinatura e por rendimentos obtidos com a venda da parcela de óleo que caberá ao governo federal nos contratos de partilha de produção.
O texto da Câmara permite o uso de 50% dos recursos do Fundo Social para a educação até que se atinja o percentual de 10% do PIB aplicado no setor, segundo meta do Plano Nacional de Educação (PNE). Já a proposta do Senado permite o uso de 50% dos rendimentos do fundo (e não de seu valor total), o que diminuiria o montante a ser aplicado em curto e médio prazo. O governo defende a proposta aprovada no Senado.




Provavelmente no final desta disputa quem vai sair perdendo vai ser a população, pois quando se trata em aprovar e destinar verba para benefício da educação pública, saúde pública, segurança pública e outros setores públicos dos quais os principais dependentes somos nós das classes menos favorecidas, demanda estudos, pesquisas orçamentárias e etc, porém quando é para aprovar os aumentos absurdos dos políticos é de imediato. São vergonhosas tais atitudes.

Professor Leandro Gregório

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