Investimentos e programas do MEC são tema de debate no Rio
Rio
de Janeiro – O
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou nesta
quarta-feira, 15, a importância dos investimentos públicos em
educação feitos por meio de programas como Universidade para Todos
(ProUni), Ciência sem Fronteiras, Programa Nacional de Acesso ao
Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Fundo de Financiamento
Estudantil (Fies), que estão melhorando a qualidade da educação no
país e devem integrar os investimentos em educação e de inclusão
social do governo.
Os programas integram o investimento total em educação, que hoje soma 6,1% do Produto Interno Bruto (PIB). O investimento total é utilizado por várias organizações internacionais para medir o quanto cada país destina para a educação, como a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Mercadante participa, no Rio de Janeiro, do XXV Fórum Nacional – O Brasil de Amanhã e a Magia do Desenvolvimento, organizado na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No evento, ele fez um balanço das ações do MEC, da creche à pós-graduação.
Enquanto isso, o MEC segue discutindo, com o Congresso e os movimentos sociais da área de educação, quais outros investimentos devem ser incluídos na área da educação.
Os programas integram o investimento total em educação, que hoje soma 6,1% do Produto Interno Bruto (PIB). O investimento total é utilizado por várias organizações internacionais para medir o quanto cada país destina para a educação, como a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Mercadante participa, no Rio de Janeiro, do XXV Fórum Nacional – O Brasil de Amanhã e a Magia do Desenvolvimento, organizado na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No evento, ele fez um balanço das ações do MEC, da creche à pós-graduação.
Enquanto isso, o MEC segue discutindo, com o Congresso e os movimentos sociais da área de educação, quais outros investimentos devem ser incluídos na área da educação.
O ministro lembrou que o
Brasil precisa que ter uma fonte de receita concreta para alcançar
os 10% do PIB para a educação em 2020, previstos no Plano Nacional
de Educação (PNE). E que a destinação dos 100% dos royalties do
petróleo para a educação é o melhor caminho para cumprir a
determinação do PNE. Debate sobre este tema está em curso no
Congresso Nacional.
Mercadante
também destacou a importância do novo Regime Diferenciado de
Contratações (RDC) como forma de estimular os investimentos em
educação.
Ele citou exemplos de ações como a escola em
tempo integral, que deve atingir no fim do ano que vem a meta de 60
mil escolas, as 140 mil bolsas do Fies para estudantes de
engenharia, as cotas no ensino superior, que em quatro anos devem
chegar à metade dos estudantes de escolas públicas, e os bolsistas
do Ciência sem Fronteiras, que servirão como ponta de lança para o
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação no país.
Assessoria de
Comunicação Social
Republicada com alteração de informações
Palavras-chave:
Recursos para a educação
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