LOUVORES

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

MOBILIZAÇÃO NACIONAL POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE


Nota de apoio à greve

dos trabalhadores da 

educação básica 

pública do Rio Grande 

do Norte

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Os ataques sistemáticos da Governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e da Secretária de Educação Betania Ramalho contra a organização dos trabalhadores em educação do Estado do Rio Grande do Norte, além de remontar episódios do nefasto período ditatorial com intensa opressão à organização sindical, expõe método inaceitável de manipulação dos meios de comunicação, na tentativa de colocar, em vão, a população potiguar contra o SINTE.


Nota de apoio à greve

dos trabalhadores da 

educação básica 

pública do estado de

Mato Grosso

16 8 2013 19 49 15 sintepMTAA Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, entidade representativa de cerca de 3 milhões de trabalhadores da educação básica pública no país, à qual é filiada o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso – SINTEP, vem manifestar total apoio à greve deflagrada pela categoria, no último dia 12, e requerer do Governo do Estado o pleno atendimento à pauta reivindicatória que tem como itens centrais a valorização profissional, as condições de trabalho dos/as educadores/as e a melhoria das estruturas de aprendizagem aos estudantes.

SINTE/RN desmente

aumento de 76,8% 

propagado pelo 

governo

ipanguaçuA direção do SINTE/RN esclarece as inverdades propagadas pela secretária estadual de educação Betânia Ramalho sobre um aumento salarial de 76,8%. Na verdade, trata-se do cumprimento da Lei do Piso Salarial Nacional. Depois de 83 dias de greve em 2011 e por força da lei, o Governo fez incorporações de abono de setembro a dezembro deixado pela g gestão anterior e concedeu um percentual de 15,85% aos educadores de nível médio para chegar ao piso nacional.

MT: Governo não se 

mostra disposto a 

negociar com 

educadores

993678 564907420232425 1544163895 n"Não temos como dar uma resposta à classe neste momento". Com estas palavras o secretário de Estado de Educação, Ságuas Moraes, demonstrou a falta de compromisso do governo com a educação pública de Mato Grosso. O encontro realizado na manhã desta sexta-feira (16) reuniu representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) e secretários de governo, Ságuas e Francisco Faiad (Administração).

Royalties do pré-sal 

renderão R$ 134,9 bi à 

educação

Os royalties do petróleo do pré-sal renderão à educação R$ 134,9 bilhões até 2022. Os recursos, porém, serão insuficientes para o País investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área - valor necessário para cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Para chegar ao montante, o governo precisa aplicar os lucros dos royalties, manter o crescimento atual do gasto no setor e injetar mais R$ 165 bilhões.

MG: Trabalhadores em 

educação aprovam 

calendário de lutas

Os/as educadores/as de Minas Gerais continuam firmes no propósito de exigir do governo do Estado respeito para com a educação pública de Minas Gerais, o descongelamento da carreira, o pagamento do Piso Salarial, atendimento digno no Ipsemg, nomeação de concursados para todos os cargos vagos, investimento de 25% dos impostos na educação, entre outras reivindicações que constam da pauta da Campanha Salarial Educacional 2013, protocolada junto ao Governo no início deste ano.

RS: trabalhadores da

educação e estudantes 

exigem abertura de 

negociações e 

suspensão da reforma 

do ensino médio

Ato público organizado pelo CPERS/Sindicato reuniu na fria manhã desta quinta-feira 15, em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre, professores, funcionários de escola e estudantes. A manifestação teve o apoio do Bloco de Lutas.







Câmara tenta barrar 

protesto, mas CUT 

ocupa parlamento 

contra PL 4330 da 

terceirização

Foto ocupacaoCCJC 14 agosto 13765157542132124843000Deveria ser mais uma mobilização pacífica contra o Projeto de Lei (PL) 4330/2004, que trata da regulamentação da terceirização e ameaça todos os trabalhadores com carteira assinada.
Porém, na manhã desta quarta-feira (14) o clima ficou tenso quando militantes da CUT foram impedidos de acompanhar a sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, em que o PL aguarda para ser votado.




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